quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Ubuntu ganha nova versão e provoca a Microsoft


Sistema operacional grátis é baseado em Linux.
'Evite a dor do Windows 8', diz site de lançamento.

Lançamento do Ubuntu tem provocação para a Microsoft: 'Evite e dor do Windows 8' (Foto: Reprodução)
Lançamento do Ubuntu tem provocação para a Microsoft: 'Evite e dor do Windows 8' (Foto: Reprodução)

Alguns usuários estão enfrentando dificuldades para fazer o download da nova versão do Ubuntu, sistema operacional gratuito baseado em Linux lançado nesta quinta-feira (18). Por volta das 16h30, o colunista do G1 Ronaldo Prass confirmou que estava enfrentando problemas para baixar o novo sistema.

O Ubuntu 12.1 foi batizado de Quantal Quetzal. Após o lançamento, o site do sistema exibia uma provocação para a Microsoft: “Evite a dor do Windows 8, o novo Ubuntu já foi lançado.”

O Ubuntu é um sistema operacional baseado em Linux, que pode ser usado em laptops, desktops e servidores. O software é gratuito e pode ser baixado e compartilhado por quem tiver interesse (acesse aqui o site para download).

A versão 12.1 do sistema junta “experiências do desktop e da nuvem, representando o próximo estágio para a transição para um mundo multidispositivos e baseado na nuvem”, diz o blog mantido pela comunidade que desenvolve o Ubuntu.
Com a criação coordenada pela Canonical, o Ubuntu agora traz, por exemplo, uma busca por documentos que inclui serviços on-line, como o Google Drive. Quando o usuário estiver procurando os arquivos em sua máquina, terá exibidos também resultados de serviços baseados na nuvem.
A integração do computador com os serviços on-line também se estende para sites como o Flickr e o Facebook. Uma ferramenta chamada As Contas On-line permite que o conteúdo de redes sociais seja encontrado imediatamente, quando o usuário busca por arquivos em sua máquina. Segundo a Canonical, a busca feita na máquina também pesquisa conteúdos da Amazon e da loja de músicas Ubuntu One Music.

Belo Monte retoma trabalho paralisado após fim de ocupação


Ao receberem as garantias da Norte Energia, os manifestantes decidiram sair do local para que os cerca de 900 trabalhadores retomem as atividades a partir de hoje

Manifestantes formam mensagem na área de construção da hidrelétrica Belo Monte
  Manifestantes formam mensagem na área de construção de Belo Monte: desde o dia 8, as obras em um dos canteiros da usina estavam paralisadas por causa da ocupação


Brasília - As obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte que haviam sido paralisadas, devido à ocupação de índios, pescadores e ribeirinhos que cobravam o cumprimento de condicionantes, retomaram hoje (18) os trabalhos. Após dois dias de negociação, a Norte Energia, empresa responsável pela usina, garantiu que atenderá às pautas de reivindicações apresentadas, o que inclui a construção de escolas e de postos de saúde para os índios, além da reforma da Casa do Índio.

Nas reivindicações dos pescadores e ribeirinhos, constavam sugestões de trabalho e o apoio da Norte Energia às iniciativas para revogar a Instrução Normativa do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Ibama) que proíbe a pesca de espécies do rio.
Desde o dia 8, as obras de construção civil no Sítio Pimental, um dos canteiros da usina, estavam paralisadas por causa da ocupação. Apesar disso, o cronograma da obra foi mantido pela empresa.
Em nota, a Norte Energia informou que, ao receberem as garantias da empresa, os manifestantes decidiram sair do local para que os cerca de 900 trabalhadores retomem as atividades a partir de hoje.
As reuniões de negociação foram coordenadas pelos procuradores da Fundação Nacional do Índio (Funai), Leandro Santos da Guarda, e pela procuradora do Incra, Analice Uchoa Cavalcanti. Estavam presentes representantes do Ibama, do Ministério Público Federal e da Defensoria Pública do Estado do Pará.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

HTC lança primeiro smartphone com tela Full HD


Resolução é exageradamente superior à dos principais concorrentes: o Xperia S, da Sony, tem 342 ppi (pixels por polegada), enquanto o iPhone 5 tem 326 ppi


A HTC lançou nesta quarta-feira (17) o "J Butterfly", primeiro smartphone do mercado com tela Full HD. O dispositivo tem uma tela de Super LCD 3 e conta com uma resolução de 1980x1080 pixels, o que equivale a uma densidade de 440 pixels por polegada.
Essa resolução é exageradamente superior à dos principais concorrentes: o Xperia S, da Sony, tem 342 ppi (pixels por polegada), enquanto o iPhone 5 tem 326 ppi. Uma concorrente chinesa da HTC, a Oppo, disse que irá lançar um modelo com 498 ppi, o Find 5 X990.
Maior densidade de pixels na tela significa uma maior qualidade das imagens e das cores exibidas. No entanto, valores a partir de 500 ppi tornam essa diferença insignificante, já que o olho humano passa a não perceber.
As demais configurações também não ficam para trás: o J Butterfly já vem com a última versão do Android (4.1), processador quad-core Snapdragon S4 com 1,5 GHz, memória RAM de 2 GB e 16 GB de memória para armazenamento - esse espaço é expansível com cartões de memória micro SD. A única desvantagem é a bateria, de apenas 2020 mAh - o Galaxy S3, que tem configurações semelhantes, conta com uma bateria de 2100 mAh.
A HTC garante que o dispositivo é protegido contra poeira e água. A câmera de trás conta com 8 megapixels e captura vídeos em Full HD (1080p); já a frontal, para videoconferências, tem 2 megapixels. O J Butterfly suporta redes 4G e vem com tecnologia NFC (Near Field Communication), que a Apple insiste em manter longe do iPhone.
htc
(imagem: divulgação)

O aparelho estará disponível para vendas no Japão a partir de dezembro, mas ainda não há previsão de chegada a outros países (Brasil incluso). 

Street View ganha tour virtual pelos datacenters do Google


O Google anunciou, nesta quarta-feira (17/10), uma nova ferramenta que permite aos seus visitantes a oportunidade única de fazer um tour pelos data centers da companhia. Virtualmente, é claro. Utilizando uma tecnologia semelhante à usada no Street View, o “Descubra os bastidores da Internet” convida os internautas a darem uma voltinha pelos locais que fazem a empresa funcionar.
Qualquer um poderá conhecer os data centers do Google (Foto: Reprodução)Data centers do Google (Foto: Reprodução)
O site disponibiliza as mais variadas fotografias e informações sobre oito centros de dados do Google em três países: Estados Unidos, Finlândia e Bélgica. O trabalho utilizou imagens clicadas pelo fotógrafo Connie Zhou, que teve o privilégio de fazer parte de um seletíssimo grupo de pessoas com acesso aos servidores da empresa.
“Pouquíssimas pessoas já pisaram dentro dos data centers do Google e por uma boa razão: a nossa prioridade principal é a privacidade e segurança dos seus dados. Fazemos todo o possível para protegê-los, por isso mantemos os locais sob extrema segurança”, diz um trecho do post do Google em seu blog oficial.
Além disso, agora também é possível explorar o centro de dados da gigante das buscas em Lenoir, nos Estados Unidos, pelo próprio Google Street View . É possível entrar pela porta da frente do local, subir as escadas e passear pela parte externa da instalação. Outra novidade é um tour em vídeo que detalha ainda mais tudo o que for visto pelo Street View, demonstrando, inclusive, alguns aparelhos em funcionamento.
“Você terá um olhar inédito na tecnologia, pessoas e lugares que mantêm o Google em funcionamento”, afirma outro trecho da publicação.
Confira o tour no vídeo abaixo:


Amazon já está no Brasil e pode lançar tablet e e-reader Kindle em breve


Amazon e o Kindle estão prontos para entrar de vez no Brasil. A companhia já pode começar a operar em seu novo escritório em São Paulo, e o executivo Mauro Widman - que deixou o comando da empresa e deu lugar ao ex-Apple Alexandre Szapiro - revelou que vai cuidar apenas dos negócios referentes ao e-reader no país. Ou seja: parece que o leitor de livros digitais mais famoso do mundo vai mesmo aportar por aqui em breve.
Kindle Touch atualizado (Foto: Allan Melo/TechTudo)Amazon Kindle pode chegar ao Brasil em breve
(Foto: Allan Melo/TechTudo)
De acordo com informações publicadas pela Junta Comercial de São Paulo, o cadastro da Amazon leva a crer que a empresa atuará por aqui no ramo do varejo, assim como acontece no exterior.
Se verdadeiro, a lista de produtos vendidos pela companhia deve incluir itens como livros, eletrônicos, instrumentos musicais e até mesmo roupas e acessórios em geral. Além disso, a gigante também deve comercializar livros e revistas digitais, para serem consumidos principalmente pelos futuros usuários do Kindle.
De acordo com os rumores, a Amazon deve começar a atuar no país ainda este ano, em novembro, quando os e-books começariam a ser comercializados. As informações ainda adiantam que a empresa almeja vender cerca de 5 mil e-books por dia em janeiro de 2013, e, em um ano, comercializar mais de 1 milhão de Kindles.
Via VEJA

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Veja o primeiro comercial de TV do Windows 8

Windows 8 MetroFaltando 11 dias para o lançamento oficial do Windows 8, a Microsoft já começou a contagem regressiva para disponibilizar o seu novo sistema operacional.

Neste domingo, 14, a empresa começou a veicular nos Estados Unidos o primeiro anúncio de TV do Windows 8. Com uma contagem regressiva que vai de "10" até "8", o clipe mostra alguns dos recursos da plataforma.

Veja o comercial abaixo:

 

O Windows 8 tem lançamento mundial marcado para o dia 26 de outubro. O novo sistema apresenta um design bastante diferente das versões anteriores desenvolvido pensando no uso em tablets e dispositivos com tela sensível ao toque.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

7 conflitos atuais causados por diferenças religiosas


Depois da II Guerra Mundial, a ONU adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que colocava em pauta o “respeito universal e observância dos direitos humanos e liberdades fundamentais para todos, sem distinção de raça, sexo, língua ou religião”. O ideal foi reforçado em 1999, ano em que líderes budistas, protestantes, católicos, cristãos ortodoxos, judeus, muçulmanos e de várias outras religiões se reuniram para assinar o Apelo Espiritual de Genebra. O documento pedia aos líderes políticos e religiosos algo simples: a garantia de que a religião não fosse mais usada para justificar a violência.
Passados muitos anos e outras muitas tentativas de garantir a liberdade religiosa, grande parte dos conflitos que hoje acontecem no mundo ainda envolve crenças e doutrinas, que se misturam a uma complexa rede de fatores políticos, econômicos, raciais e étnicos. De “A a T”, conheça sete conflitos atuais que têm, entre suas motivações, a intolerância religiosa:
1. Afeganistão
Grupos em conflito: fundamentalistas radicais muçulmanos e não-muçulmanos
O Afeganistão é um campo de batalhas desde a época em que Alexandre, o Grande, passava por lá, em meados de 300 a.C. Atualmente, dois grupos disputam o poder no país, em um conflito que se desenrola há anos. De um lado está o Talibã, movimento fundamentalista islâmico que governou o país entre 1996 e 2001. Do outro lado está a Aliança do Norte, organização político-militar que une diversos grupos demográficos afegãos que buscam combater o Regime Talibã.
Após os atentados de 11 de setembro de 2001, a Aliança do Norte passou a receber o apoio dos Estados Unidos, que invadiram o Afeganistão em busca do líder do Al-Qaeda, Osama Bin Laden, estabelecendo uma nova república no país. Em 2011, americanos e aliados comemoraram a captura e morte do líder do grupo fundamentalista islâmico responsável pelo ataque às Torres Gêmeas, mas isso não acalmou os conflitos internos no país, que continua sendo palco de constantes ataques talibãs.
2. Nigéria
Grupos em conflito: cristãos e muçulmanos
Não é apenas o rio Níger que divide o país africano: a população nigeriana, de aproximadamente 148 milhões de habitantes, está distribuída em mais de 250 grupos étnicos, que ocuparam diferentes porções do país ao longo dos anos, motivando constantes disputas territoriais. Divididos espacialmente e ideologicamente estão também os muçulmanos, que vivem no norte da Nigéria, e cristãos, que habitam as porções centro e sul. Desde 2002, conflitos religiosos têm se acirrado no país, motivados principalmente pela adoção da sharia, lei islâmica, como principal fonte de legislação nos estados do norte. A violência no país já matou mais de 10 mil pessoas e deixou milhares de refugiados.
3. Iraque
Grupos em conflito: xiitas e sunitas
Diferentes milícias, combatentes e motivações se misturam no conflito que tem lugar em território iraquiano. Durante os anos de 2006 e 2008, a Guerra do Iraque incluía conflitos armados contra a presença do exército dos Estados Unidos e também violências voltadas aos grupos étnicos do país. Mas a retirada das tropas norte-americanas, em dezembro de 2011, não cessou a tensão interna. Desde então, grupos militantes têm liderado uma série de ataques à maioria xiita do país. O governo iraquiano estima que, entre 2004 e 2011, cerca de 70 mil pessoas tenham sido mortas.
4. Israel
Grupos em conflito: judeus e mulçumanos
Em 1947, a ONU aprovou a divisão da Palestina em um Estado judeu e outro árabe. Um ano depois, Israel foi proclamado país. A oposição entre as nações árabes estourou uma guerra, que, com o crescimento do território de Israel, deixou os palestinos sem Estado. Como tentativa de dar fim à tensão, foi assinado em 1993 o Acordo de Oslo, que deu início às negociações para criação de um futuro Estado Palestino. Tudo ia bem até chegar a hora de negociar sobre a situação da Cisjordânia e da parte oriental de Jerusalém – das quais nem os palestinos nem os israelenses abrem mão.
Na Palestina, as eleições parlamentares de 2006 colocaram no poder o grupo fundamentalista islâmico Hamas. O grupo é considerado uma organização terrorista pelas nações ocidentais e fracassou em formar um governo ao lado do Fatah – partido que prega a reconciliação entre palestinos e israelenses. O Hamas assumiu o poder da Faixa de Gaza. E o Fatah chegou ao da Cisjordânia, em conflitos que se prolongaram até fevereiro de 2012, quando os dois grupos fecharam um acordo para a formação de um governo. Mas segundo o site da Al Jazeera, rede de notícias do Oriente Médio, a rixa continua. Eleições parlamentares e presidenciais serão conduzidas nos dois territórios e a tensão internacional permanece pela possibilidade do Hamas voltar a vencer no processo eleitoral.
5. Sudão
Grupos em conflito: muçulmanos e não-muçulmanos
A guerra civil no Sudão já se prolonga há mais de 46 anos. Estima-se que os conflitos, que misturam motivações étnicas, raciais e religiosas, já tenham deixado mais de 1 milhão de sudaneses refugiados. Em maio de 2006 o governo e o principal grupo rebelde, o Movimento de Libertação do Sudão, assinaram o Acordo de Paz de Darfur, que previa o desarmamento das milícias árabes, chamadas janjawid, e visava dar fim à guerra. No mesmo ano, no entanto, um novo grupo deu continuidade àquela que foi chamada de “a pior crise humanitária do século” econsiderada genocídio pelo então secretário de estado norte-americano Colin Powell, em 2004.
6. Tailândia
Grupos em conflito: budistas e mulçumanos
Um movimento separatista provoca constantes e violentos ataques no sul da Tailândia e criou uma atmosfera de suspeita e tensão entre muçulmanos e budistas. Apesar dos conflitos atingirem os dois grupos, eles representam parcelas bastante desiguais do país: segundo dados do governo tailandês, quase 90% da população do país é budista e cerca de 10% muçulmana.
7. Tibete
Grupos em conflito: Partido Comunista da China e budistas
A regulação governamental aos monastérios budistas teve início quando o Partido Comunista da China marchou rumo ao Tibete, assumindo o controle do território e anexando-o como província, em 1950. Mais de meio século se passou desde a violenta invasão, que matou milhares de tibetanos e causou a destruição de quase seis mil templos, mas a perseguição religiosa permanece. Um protesto pacífico iniciado por monges em 2008 deu início a uma série de protestos no território considerado região autônoma da República Popular da China.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Estatísticas de Crescimento Econômico - Comparação FHC X LULA


  • As estatísticas aqui apresentadas são selecionadas principalmente por aparecerem em propaganda eleitoral ou material de divulgação de partidos de forma errada e sem citação de fontes. Para mais informações, acesse diretamente os sites do IBGEIPEA e outras fontes citadas abaixo.
  • IMPORTANTE: Para acessar as fontes originais das informações citadas caso você não seja cadastrado no Wikia, basta clicar no link e, na página que surgir, clicar em skip this ad. Isto é uma configuração padrão do Wikia e desaparece para quem é cadastrado.
  • Se você quiser acompanhar atualizações assim que são realizadas ou enviar seus comentários (positivos ou negativos), siga nosso blog, em:http://governobrasil.blogspot.com/

Resumo visual das estatísticas (detalhes e links para as fontes de dados seguem abaixo):
Resumo visual 07a.png


Estatísticas de Nível de Vida

Dados são informados até o ano mais recente de publicação dos mesmos pelos institutos responsáveis por sua manutenção.
Quando os anos não fecham com o início e fim dos governos há um hiato na divulgação de estatísticas e o ano mais próximo é utilizado.

Índice de Desenvolvimento Humano

O Índice de Desenvolvimento Humano, um dos principais indicadores do nível de vida da população de um país, cresceu muito mais durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula. Isto significa que a qualidade de vida do povo brasileiro melhorou de forma mais acelerada no governo anterior que no governo atual.
De 1995 a 2000 (FHC) cresceu 0,056 (0,0112 ao ano), em uma variação percentual de 7,62% (1,48% ao ano)
De 2000 a 2007 (Lula) cresceu 0,023 (0,0033 ao ano), em uma variação percentual de 2,91% (0,41% ao ano)
  • Série de dados históricos é fornecida pela ONU com periodicidade de cinco anos (de 1980 a 2005) e anual (de 2005 a 2007)
  • Consideramos 1995 a 2000 (5 anos) o período FHC e 2000 a 2007 (7 anos) o período Lula
  • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pela ONU, dois anos de governo FHC (2001 e 2002) são contabilizados dentro do período Lula
  • O IDH médio mundial para cada ano é calculado considerando apenas os países com dados divulgados naquele ano
  • Crescimento brasileiro é superior ao crescimento médio mundial nos períodos de 1995 a 2000 (todo período FHC) e de 2006 a 2007 (um dos sete anos do período Lula)

Acesso à Rede de água

O percentual de domicílios com acesso à rede de água potável encanada, condição praticamente básica à dignidade humana nos dias atuais, cresceu de forma muito mais rápida durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula.
De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 6,9% (0,77% ao ano), em uma variação percentual de 9,2% (0,98% ao ano)
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 3,4% (0,49% ao ano), em uma variação percentual de 4,15% (0,58% ao ano)
  • Série de dados históricos é fornecida pelo IBGE com periodicidade anual (de 1981 a 2009), exceto para os anos 1982, 1991, 1994 e 2000
  • Consideramos 1993 a 2002 (9 anos) o período FHC e 2002 a 2009 (7 anos) o período Lula
  • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pelo IBGE, um ano de governo Itamar Franco (1993) é contabilizado dentro do período FHC

Acesso à Rede de esgoto

A quantidade de domicílios com acesso à rede de escoamento de esgoto, critério essencial para a qualidade de vida da população, cresceu de forma mais rápida durante o governo Lula que durante o governo Fernando Henrique.
De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 7,4% (0,82% ao ano), em uma variação percentual de 18,97% (1,95% ao ano)
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 6,9% (0,99% ao ano), em uma variação percentual de 14,87% (2,00% ao ano)
  • Série de dados históricos é fornecida pelo IBGE com periodicidade anual (de 1992 a 2009), exceto para os anos 1994 e 2000
  • Consideramos 1993 a 2002 (9 anos) o período FHC e 2002 a 2009 (7 anos) o período Lula
  • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pelo IBGE, um ano de governo Itamar Franco (1993) é contabilizado dentro do período FHC

Acesso à Energia elétrica

O percentual de domicílios com acesso à rede elétrica, outro critério essencial para a obtenção de um bom nível de qualidade de vida, cresceu muito mais rápido durante o governo anterior que no governo atual.
De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 6,6% (0,73% ao ano), em uma variação percentual de 7,33% (0,79% ao ano)
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 2,5% (0,36% ao ano), em uma variação percentual de 2,59% (0,37% ao ano)
  • Série de dados históricos é fornecida pelo IBGE com periodicidade anual (de 1981 a 2009), exceto para os anos 1982, 1991, 1994 e 2000
  • Consideramos 1993 a 2002 (9 anos) o período FHC e 2002 a 2009 (7 anos) o período Lula
  • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pelo IBGE, um ano de governo Itamar Franco (1993) é contabilizado dentro do período FHC

Porcentagem de Domicílios com geladeira

O refrigerador tornou-se item essencial para a família. Mesmo assim, ainda existem domicílios que não possuem este eletrodoméstico. A proporção de domicílios com geladeira cresceu muito mais rápido durante o governo Fernando Henrique que no governo posterior.
De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 14,8% (1,64% ao ano), em uma variação percentual de 20,61% (2,10% ao ano)
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 7,3% (1,04% ao ano), em uma variação percentual de 8,43% (1,16% ao ano)
  • Série de dados históricos é fornecida pelo IBGE com periodicidade anual (de 1981 a 2009), exceto para os anos 1982, 1991, 1994 e 2000
  • Consideramos 1993 a 2002 (9 anos) o período FHC e 2002 a 2009 (7 anos) o período Lula
  • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pelo IBGE, um ano de governo Itamar Franco (1993) é contabilizado dentro do período FHC

Porcentagem de Domicílios com televisão

Aparelho televisor, mesmo não sendo essencial à sobrevivência, é de grande importância para o tempo de lazer da população, influenciando assim a qualidade de vida. Acesso à televisão cresceu mais rápido no governo anterior que no governo atual, apesar da às vezes dramática diminuição nos preços.
De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 14,1% (1,57% ao ano), em uma variação percentual de 18,60% (1,91% ao ano)
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 6,1% (0,87% ao ano), em uma variação percentual de 6,79% (0,94% ao ano)
  • Preços de TVs despencaram no governo Lula
  • Série de dados históricos é fornecida pelo IBGE com periodicidade anual (de 1988 a 2009), exceto para os anos 1991, 1994 e 2000
  • Consideramos 1993 a 2002 (9 anos) o período FHC e 2002 a 2009 (7 anos) o período Lula
  • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pelo IBGE, um ano de governo Itamar Franco (1993) é contabilizado dentro do período FHC

Porcentagem de Domicílios com telefone

O telefone tornou-se um item essencial à qualidade de vida do cidadão. Antes considerado um bem de difícil acesso, após a privatização do setor sua disponibilidade cresceu vertiginosamente. A tabela abaixo resume os dados de crescimento no acesso a linhas telefônicas nos últimos governos.
De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 41,8% (4,64% ao ano), em uma variação percentual de 211,11% (13,44% ao ano)
De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 23,3% (3,33% ao ano), em uma variação percentual de 37,82% (4,69% ao ano)
  • Série de dados históricos é fornecida pelo IBGE com periodicidade anual (de 1992 a 2009), exceto para os anos 1994 e 2000
  • Consideramos 1993 a 2002 (9 anos) o período FHC e 2002 a 2009 (7 anos) o período Lula
  • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pelo IBGE, um ano de governo Itamar Franco (1993) é contabilizado dentro do período FHC

Mortalidade infantil

A alta mortalidade infantil era um dos problemas mais trágicos do Brasil. Felizmente, a estabilidade e o desenvolvimento têm permitido uma queda progressiva no número de crianças que morrem antes de completar um ano de idade. A queda neste número foi, no entanto, mais pronunciada durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula.
De 1997 a 2002 (FHC) caiu 7 pontos (1,4 ponto ao ano), em uma variação percentual de -21,94% (-4,83% ao ano)
De 2002 a 2006 (Lula) caiu 4,2 pontos (1,05 ponto ao ano), em uma variação percentual de -16,87% (-4,51% ao ano)
  • Série de dados históricos é fornecida pelo DataSUS com periodicidade anual (de 1997 a 2006)
  • Consideramos 1997 a 2002 (5 anos) o período FHC e 2002 a 2006 (4 anos) o período Lula

Taxa de pobreza

A taxa de extrema pobreza indica, segundo o IPEA, o 'percentual de pessoas na população total com renda domiciliar per capita inferior à linha de extrema pobreza (ou indigência, ou miséria). A linha de extrema pobreza aqui considerada é uma estimativa do valor de uma cesta de alimentos com o mínimo de calorias necessárias para suprir adequadamente uma pessoa.' Já a taxa de pobreza indica, também segundo o IPEA, o ' Percentual de pessoas na população total com renda domiciliar per capita inferior à linha de pobreza. A linha de pobreza aqui considerada é o dobro da linha de extrema pobreza.'
De 1993 a 2002 (FHC) a taxa de extrema pobreza caiu 6,28% (0,70% ao ano), em uma variação percentual de -30,98% (-4,04% ao ano)
De 2002 a 2009 (Lula) a taxa de extrema pobreza caiu 6,71% (0,96% ao ano), em uma variação percentual de -47,96% (-8,91% ao ano)
De 1993 a 2002 (FHC) a taxa de pobreza caiu 8,58% (0,95% ao ano), em uma variação percentual de -19,96% (-2,44% ao ano)
De 2002 a 2009 (Lula) a taxa de pobreza caiu 12,98% (1,85% ao ano), em uma variação percentual de -37,73% (-6,54% ao ano)
  • Série de dados históricos é fornecida pelo IPEA com periodicidade anual (de 1981 a 2009), exceto para os anos 1991, 1994 e 2000
  • Consideramos 1993 a 2002 (9 anos) o período FHC e 2002 a 2009 (7 anos) o período Lula
  • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pelo IBGE, um ano de governo Itamar Franco (1993) é contabilizado dentro do período FHC

Estatísticas de Acesso à Educação

Dados são informados até o ano mais recente de publicação dos mesmos pelos institutos responsáveis por sua manutenção.
Quando os anos não fecham com o início e fim dos governos há um hiato na divulgação de estatísticas e o ano mais próximo é utilizado.
Se alguém tiver dados mais recentes, de fontes confiáveis, por favor me envie.

Evasão escolar

Evasão escolar é algo extremamente preocupante em qualquer sociedade, principalmente na idade normalmente associada ao ensino secundário - que pode fazer uma diferença crucial na vida de uma pessoa. Enquanto o número de adolescentes de idade entre 15 e 17 anos que não frequentavam a escola caiu dramaticamente durante o governo Fernando Henrique, este número permaneceu preocupantemente estável durante o governo Lula.
De 1993 a 2002 (FHC) caiu 19,6% (2,18% ao ano), em uma variação percentual de -51,44% (-7,71% ao ano)
De 2002 a 2007 (Lula) caiu 0,80% (0,16% ao ano), em uma variação percentual de -4,32% (-0,88% ao ano)
  • Série de dados históricos é fornecida pelo IBGE com periodicidade anual (de 1992 a 2007), exceto para os anos 1994 e 2000
  • Consideramos 1993 a 2002 (9 anos) o período FHC e 2002 a 2007 (5 anos) o período Lula
  • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pelo IBGE, um ano de governo Itamar Franco (1993) é contabilizado dentro do período FHC

Acesso ao ensino superior

Acesso ao ensino superior é uma medida clara do desenvolvimento da educação em um país. O censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira fornece dados a respeito. As informações abaixo referem-se ao número de matrículas em cursos de graduação presenciais.
De 1995 a 2002 (FHC) o número de matrículas em universidades federais aumentou em 147.224 (21.032 ao ano), em uma variação percentual de 41,68% (5,10% ao ano)
De 2002 a 2008 (Lula) o número de matrículas em universidades federais aumentou em 100.313 (16.719 ao ano), em uma variação percentual de 20,044% (3,09% ao ano)
De 1995 a 2002 (FHC) o número de matrículas em universidades aumentou em 1.022.727 (146.104 ao ano), em uma variação percentual de 90,67% (9,66% ao ano)
De 2002 a 2008 (Lula) o número de matrículas em universidades aumentou em 534.969 (89.162 ao ano), em uma variação percentual de 24,87% (3,77% ao ano)
De 1995 a 2002 (FHC) o número de matrículas em instituições federais aumentou em 164.103 (23.443 ao ano), em uma variação percentual de 44,65% (5,42% ao ano)
De 2002 a 2008 (Lula) o número de matrículas em instituições federais aumentou em 111.467 (18.578 ao ano), em uma variação percentual de 20,97% (3,22% ao ano)
De 1995 a 2002 (FHC) o número total de matrículas em instituições de ensino superior aumentou em 1.720.210 (245.744 ao ano), em uma variação percentual de 97,76%(10,23% ao ano)
De 2002 a 2008 (Lula) o número total de matrículas em instituições de ensino superior aumentou em 1.600.143 (266.691 ao ano), em uma variação percentual de 45,98%(6,50% ao ano)
  • Série de dados históricos é fornecida pelo INEP com periodicidade anual (de 1995 a 2008)
  • Consideramos 1995 a 2002 (7 anos) o período FHC e 2002 a 2008 (6 anos) o período Lula
  • As categorias "instituições federais" e "instituições de ensino superior" incluem (além de universidades) centros universitários, faculdades, CEFET e FET

Índice de analfabetismo

O índice de analfabetismo indica o percentual da população total, acima de 15 anos de idade, que não sabe ler nem escrever um bilhete simples.
De 1993 a 2002 (FHC) caiu 4,56% (0,51% ao ano), em uma variação percentual de -27,77% (-3,55% ao ano)
De 2002 a 2007 (Lula) caiu 1,85% (0,37% ao ano), em uma variação percentual de -15,60% (-3,33% ao ano)
  • Série de dados históricos é fornecida pelo IPEA com periodicidade anual (de 1981 a 2007), exceto para os anos 1991, 1994 e 2000
  • Consideramos 1993 a 2002 (9 anos) o período FHC e 2002 a 2007 (5 anos) o período Lula
  • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pelo IPEA, um ano de governo Itamar Franco (1993) é contabilizado dentro do período FHC

Universidades Federais

Artigo Principal: Universidades Federais
Duas universidades federais foram criadas durante o governo Fernando Henrique, e três foram criadas durante o governo Lula. Mais detalhes no artigo Universidades Federais

Estatísticas de Desenvolvimento Econômico

Dados são informados até o ano mais recente de publicação dos mesmos pelos institutos responsáveis por sua manutenção.
Quando os anos não fecham com o início e fim dos governos há um hiato na divulgação de estatísticas e o ano mais próximo é utilizado.
Se alguém tiver dados mais recentes, de fontes confiáveis, por favor me envie.

Salário mínimo

De 1994 a 2002 (FHC) o salário mínimo cresceu 185,71% ou 14,02% ao ano
De 2002 a 2010 (Lula) o salário mínimo cresceu 155,00% ou 12,41% ao ano
De 1994 a 2002 (FHC) o mínimo cresceu, em valores deflacionados, 33,24% ou 3,65% ao ano
De 2002 a 2010 (Lula) o mínimo cresceu, em valores deflacionados, 72,62% ou 7,06% ao ano

Carga tributária

Carga média de 1994 a 2002 (FHC) de 30,07%, carga tributária em 2002 de 32,35%
Carga média de 2002 a 2007 (Lula) de 33,47%, carga tributária em 2007 de 34,70%

Taxa de crescimento econômico:

Crescimento mundial durante governo FHC: 24,27% ou 2,75% ao ano
Crescimento mundial durante governo Lula: 74,46% ou 8,27% ao ano
Crescimento do Brasil no governo FHC: 19,74% ou 2,28% ao ano ou 82,77% da média mundial
Crescimento do Brasil no governo Lula: 27,66% ou 3,55% ao ano ou 42,91% da média mundial
  • Durante o governo Lula, o Brasil cresceu muito menos que o resto do mundo
  • Durante o governo FHC, o Brasil cresceu apenas um pouco abaixo da taxa média do resto do mundo

Crescimento no governo Collor/Itamar: 6,75% ou 1,31% ao ano
Evolução no governo FHC em relação à média anterior: 73,33%
Evolução no governo Lula em relação à média anterior: 55,88%
  • Mesmo havendo maior crescimento absoluto no governo Lula, a TAXA anual média de crescimento da economia CRESCEU muito mais no governo FHC que no governo Lula

Taxa de crescimento econômico - Paridade de poder de compra

O conceito de Paridade de Poder de Compra é baseado na comparação do valor de moedas de diferentes países através do preço, no país, de uma cesta de produtos pré-definida. Para fins de comparação de taxas de crescimento econômico entre diferentes países, a utilização de valores ajustados desta forma pode oferecer números mais próximos da realidade do poder aquisitivo de cada população. É importante notar, no entanto, que a limitação na seleção da cesta de consumo, assim como diferenças na qualidade dos produtos sendo medidos, pode gerar inconsistências no fator de ajuste dos valores, levando a inconsistências nas comparações.
Crescimento, em PPP, do Brasil como proporção do crescimento mundial durante o governo FHC: 78,45%
Crescimento, em PPP, do Brasil como proporção do crescimento mundial durante o governo Lula: 98,68%

Nível de desemprego:

Final do governo FHC (dez/2002): 6,17%
Final do governo Lula (set/2010): 6,9%
  • Há uma descontinuidade nos dados, o que impede uma comparação direta
  • A principal mudança é a alteração da idade mínima de 15 para 10 anos
  • Definição anterior de desocupado: População Desocupada - aquelas pessoas que não tinham trababalho, num determinado período de referência, mas estavam dispostas a trabalhar, e que, para isso, tomaram alguma providência efetiva (consultando pessoas, jornais, etc.)
  • Definição atual de desocupado: São classificadas como desocupadas na semana de referência as pessoas sem trabalho na semana de referência, mas que estavam disponíveis para assumir um trabalho nessa semana e que tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, sem terem tido qualquer trabalho ou após terem saído do último trabalho que tiveram nesse período.

Inflação ao consumidor

Inflação acumulada de 1990 a 1994 (Collor/Itamar): 41.941.718,61%
Inflação acumulada de 1995 a 2002 (FHC): 114,43%, ou 0,00028% do acumulado anterior. Queda de 99,99972% em relação ao governo anterior.
Inflação acumulada de 2003 a 2010 (Lula): 47,72%, ou 41,71% do acumulado anterior. Queda de 58,29% em relação ao governo anterior.
  • Queda na inflação acumulada foi muito maior no governo FHC que no governo Lula
  • Fernando Henrique, como Ministro da Fazenda, implantou o Plano Real, que controlou a hiperinflação
  • Governo FHC consolidou a estabilidade do plano real

Dívida pública federal

Dívida pública federal ao final do governo FHC (12/2002): R$ 560.828.810.000,00
Dívida pública federal ao final do governo Lula (10/2010): R$ 985.808.530.000,00
  • A dívida pública federal líquida ao final do governo Lula é quase o dobro da dívida ao final do governo Fernando Henrique

Mapa de desempenho dos governos

O mapa a seguir indica o desempenho relativo dos governos Fernando Henrique Cardoso e Lula em todos os quesitos levantados até o momento pelo Governo Brasil Wiki. Os valores foram normalizados para melhor visualização, através da fórmula:
Nota_{gov} = Ind_{gov} \times \left ( \frac{10}{\displaystyle \sum_{k=1}^N Ind_k} \right )
Isto significa que a nota máxima - no caso, 10 - é determinada pelo avanço total na área, sendo somados os valores de todos os governos. A nota é, assim, um reflexo da proporção do avanço total em uma determinada área alcançado pelo governo em questão.
Radar governo 02.png

Inconsistências nas Posições Políticas

Aborto

  • Segundo o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (2010):
    • "Recomendação: Recomenda-se ao Poder Legislativo a adequação do Código Penal para a descriminalização do aborto."
    • Fonte: Texto integral do PDNH3
  • Segundo o Programa Nacional de Direitos Humanos 2 (2002):
    • "Apoiar a alteração dos dispositivos do Código Penal referentes ao estupro, atentado violento ao pudor, posse sexual mediante fraude, atentado ao pudor mediante fraude e o alargamento dos permissivos para a prática do aborto legal (...)"
    • "Considerar o aborto como tema de saúde pública, com a garantia do acesso aos serviços de saúde para os casos previstos em lei."
    • Fonte: Texto integral do PDNH2

Bolsa Família


Aliados e Plano Real


Privatizações

De acordo com dados oficiais do Ministério do Planejamento, um total de seis empresas foram privatizadas durante o governo Lula:
  • Banco do Estado do Maranhão S.A.
  • BEM-SG
  • BEM-VTV
  • BEM-DTVM
  • Banco do Estado do Ceará S.A.
  • BEC-DTVM

Além disso, segundo dados oficiais da Agência Nacional de Transportes Terrestres, durante o governo Lula foram firmados acordos de concessão de 3281,4 Km de estradas, efetivamente privatizando esta extensão da rede rodoviária federal. Foram criadas, assim, 36 praças de pedágio, com tarifas de até R$ 9,70.

RodoviaTrechoExtensãoPraças de Pedágio
BR-116/PR/SCCuritiba – Div. SC/RS412,70 Km5
BR-376/PR - BR-101/SCCuritiba – Florianópolis382,33 Km5
BR-116/SP/PRSão Paulo – Curitiba (Régis Bitencourt)401,60 Km6
BR-381/MG/SPBelo Horizonte – São Paulo (Fernão Dias)562,10 Km8
BR-393/RJDiv.MG/RJ – Entroncamento com a Via Dutra200,40 Km3
BR-101/RJPonte Rio-Niterói – Div.RJ/ES320,10 Km5
BR-153/SPDiv.MG/SP – Div. SP/PR321,60 Km4
BR – 116/324 BABR – 116 – Feira de Santana554,10 Km
BR – 324 – Salvador – Feira113,20 Km
BR – 526 / BR – 324 / BA 5289,30 Km
BA – 528 / BA – 526 / Aratu4,00 Km